Há uma certa tristeza na cidade quando a chuva cai, aqui em Londrina isso acontece sempre, e a tristeza invade meu coração... bate uma saudade da chuva, lembranças que não me abandonam.
A chuva meche comigo, é como se fosse ontem dezembro. É como se aquela transição de vida ainda estivesse na minha alma. Uma paixão, um som, um cheiro de vida boa, meu peito estufa e o cigarro não me afaga...
"o vento vai dizer lento o que virá, e se chover demais a gente vai saber claro de um trovão se alguem depois sorrir em paz" (LH) ... acredito que é bem isso, todos os sorrisos voltam ao claro de um trovão, e o gosto de tudo aquilo vem à boca, vem a mente e me corrói o peito, vontade de estar lá denovo, de sentir o calor denovo, suas mãos, seu som... meu violão e sua voz, minha alma e a sua, como se estivessem se procurando há tempos, como se tivessem se encontrando pra sempre, pra nunca mais...
.... mas sempre que chove, minha alma volta a te procurar, volta a se lembrar, volta a te amar, como se fosse ontem...
(LH) Los Hermanos
Dia de chuva... gosto, gosto muito. Sentir o cheiro da terra molhada é muito bom, essa melancolia que bate, dia de curtir Pink Floyd e Legião Urbana(na verdade é sempre bom, sabemos), mas com a chuva rola o clima melancolico que eu curto.
ResponderExcluirGostei do post, parabéns!
Grande abraço!
Oi Pedro, li seu comentário no blog do Kauê e gostei da frase "Essa nossa vida de passarinho, seja na terra do jacaré ou na metrópole vil, é sempre encantadora", há semanas estou querendo escrever algo relacionada com "Ah! como é bom voar" e sua frase me deu inspiração, gosteria de saber se você perimite que eu a use e publique lá no meu blog, citarei a finte, é claro, rs!
ResponderExcluirAbraço.
Affe, que pergunta boba minina!! Claro que pode usar... repercuta minhas palavras pois elas deixaram de ser minhas a partir do momento que as coloquei pra fora... hehe Bjão.. (é sempre bom e gostoso falar bem da vida)
ResponderExcluir